COPEL estagna Maringá - 1968

1968



A matéria de capa d´O Jornal de Maringá de janeiro de 1968, trouxe a polêmica discussão entre a Câmara Municipal e a Companhia Paranaense de Energia (COPEL). Segundo dossiê elaborado pelo Legislativo, a estatal estaria cometendo crimes contra a economia popular na cidade.

Os crimes contra a economia popular estão previstos na Lei Federal nº 1.521/51, e referem-se a atos que firam a livre concorrência ou que visam à formação de cartéis, oligopólios ou monopólios e à manipulação de preço e de tendências do mercado. No caso aplicado à Maringá, o foco estabelceu-se quanto a manipulação de tarifas da energia elétrica. Infelizmente, não há regularidade de registros dos impressos jornalísticos e não houve como atestar o resultado efetivo desta ação.

Curiosamente, a COPEL teve seu embrião constituído em Maringá, no ano de 1953, quando a ACIM juntamente com outras entidades de classe e clubes se serviço, bem como a Prefeitura Municipal de Maringá, viabilizaram a implantação da Usina Diesel Elétrica, que resolveu a dificuldade de distribuição e regularidade da eletricidade, maior problemática das décadas de 1940 e 1950 no Paraná. 


Fonte: O Jornal de Maringá de 5 de janeiro de 1968 / Acervo Maringá Histórica. 

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