
Inagurado em 1972 (encomendado pelo então prefeito Dr. Adriano José Valente), o Monumento ao Desbravador foi feito pelo escultor Henrique Aragão e instalado na Praça Sete de Setembro (praça que ficou conhecida como Praça do Peladão).
Henrique Aragão falou sobre a peça à Adriano Valente:
"Um corpo imenso que procura o espaço infinito apoiado apenas pela planta dos pés. Esguio, ascético, puro, simples. Olhar no horizonte distante. Expressão de vitória consciente e sem soberba. Consciência simples do dever cumprido."
"Quando cheguei aqui só havia a floresta, dei meu sangue por esta terra. Construí. Dei condições para a vida de outros. Morri. Ressuscitei nos frutos da terra. Há em mim uma consciência clara do que fiz, mas sei também que tudo isso passa. Ficará apenas o amor que dei. Há em mim uma tensão imensa que me impede a procurar algo que transcenda os limites do meu ser. Ainda que insconcientemente luto pelo 'Alto', tenho sede do infinito."
"Estas seriam as palavras que o desbravador diria, se falasse. Isso eu quis dizer com ele. Da planta dos pés aos dedos crispados em direção ao céu."
Henrique Aragão falou sobre a peça à Adriano Valente:
"Um corpo imenso que procura o espaço infinito apoiado apenas pela planta dos pés. Esguio, ascético, puro, simples. Olhar no horizonte distante. Expressão de vitória consciente e sem soberba. Consciência simples do dever cumprido."
"Quando cheguei aqui só havia a floresta, dei meu sangue por esta terra. Construí. Dei condições para a vida de outros. Morri. Ressuscitei nos frutos da terra. Há em mim uma consciência clara do que fiz, mas sei também que tudo isso passa. Ficará apenas o amor que dei. Há em mim uma tensão imensa que me impede a procurar algo que transcenda os limites do meu ser. Ainda que insconcientemente luto pelo 'Alto', tenho sede do infinito."
"Estas seriam as palavras que o desbravador diria, se falasse. Isso eu quis dizer com ele. Da planta dos pés aos dedos crispados em direção ao céu."
Fonte: Acervo Museu Bacia do Paraná - UEM / Currículo do Dr. Adriano José Valente / Acervo Maringá Histórica.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirQuem criou esta escultura teve uma visão de futuro.
ResponderExcluir"um cidadão depois de assaltado. O bandido levou sua roupa e ainda teve que ficar com as mãos para cima".
Kkkkkkkkkkkkk verdade é triste
ExcluirPonto de referente para turista
ResponderExcluirAdorei saber a história desta escultura, ela sempre foi alvo de risadas inocentes na minha infância e agora me faz pensar nela com um olhar muito mais maduros e impressionado! Graças ao conhecimento do que o artista imaginou na época...
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