
Edificou então a primeira máquina de beneficiamente de arroz da cidade.
Era casado com Dona Elvira Balani, com quem teve dois filhos, Sandra Maria e Durval Francisco dos Santos Filho. (Nas fontes não encontrei referência de outros filhos, mas podem ter tido mais herdeiros.)
Junto de seu sogro, Vitório Balani (que já havia instalado a primeira serraria da região do "Maringá Velho" pertencente a CTNP), tornou-se industrial, quando deu novo ponto em sua vida empresarial abrindo as portas da Serraria Santos, Balani S.A (também conhecida como Serraria Santo Antônio). E assim, no intuito de suprir a necessidade do mercado externo com espécies raras de madeira, a empresa cresceu.


Durval se elegeu vereador e foi diretor de diversas entidades de classe, dentre elas a ACIM. Faleceu com 75 anos em 23 de maio de 1993.
Fonte: Maringá Ilustrada - Agosto de 1957 / Maringá Histórica.
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